Redação Exame
Publicado em 8 de julho de 2025 às 07h43.
Última atualização em 8 de julho de 2025 às 07h43.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a proibição da comercialização, distribuição, fabricação, importação e uso de 20 marcas de azeite de oliva em todo o Brasil no ano até agora. A medida atinge produtos com irregularidades graves como origem desconhecida, CNPJ suspenso, resultados laboratoriais insatisfatórios e até fraude na composição, com a presença de outros óleos vegetais não declarados.
A Anvisa alerta que, caso o consumidor possua algum desses produtos em casa, deve procurar o estabelecimento onde adquiriu para realizar a troca. A agência recomenda ainda que os consumidores desconfiem de preços muito abaixo da média de mercado, além de verificar se a empresa está devidamente registrada no Ministério da Agricultura.
La Ventosa – Origem desconhecida
Grego Santorini – Origem desconhecida
Quintas D’Oliveira – Origem desconhecida
Alonso – Origem desconhecida
Escarpas das Oliveiras – Origem desconhecida
Almazara – Origem desconhecida
Serrano – CNPJ irregular, fraude
Málaga – CNPJ irregular, fraude
Campo Ourique – CNPJ irregular, fraude
Belo Porto – Fraude, origem desconhecida
Casa do Azeite – Fraude, origem desconhecida
Castelo de Viana – Fraude, origem desconhecida
Miroliva – Fraude, origem desconhecida
San Martin – Fraude, origem desconhecida
Terrasa – Fraude, origem desconhecida
Vale do Madero – Fraude, origem desconhecida
Villas Boas – Fraude, origem desconhecida
Villas Portugal – Fraude, origem desconhecida
Cordilheira – Fraude, origem desconhecida
Vale dos Vinhedos – CNPJ suspenso, irregularidades