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Aécio rebate acusação de petistas sobre lista de Furnas

Por meio da assessoria, o senador rebateu pedido de deputados para que o parlamentar seja investigado por participação na "lista de Furnas"


	Senador Aécio Neves (PSDB-MG): segundo a nota, a "lista de Furnas" surgiu em 2005 como "tentativa de dividir atenção da opinião pública"
 (Geraldo Magela/Agência Senado)

Senador Aécio Neves (PSDB-MG): segundo a nota, a "lista de Furnas" surgiu em 2005 como "tentativa de dividir atenção da opinião pública" (Geraldo Magela/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 22h44.

Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG), por meio da assessoria de imprensa, rebateu o pedido de deputados petistas para que o parlamentar seja investigado por suposta participação na chamada "lista de Furnas".

"A chamada lista de Furnas - relação que contém nomes de mais de 150 políticos brasileiros de diferentes partidos - é uma das mais conhecidas fraudes políticas do país e já foi reconhecida como falsa em 2006 pela CPMI dos Correios", diz a nota do tucano. 

Segundo a nota, a "lista de Furnas" surgiu em 2005 como "tentativa de dividir atenção da opinião pública" em meio à revelação do mensalão.

Mais cedo, os deputados federais Adelmo Leão e Pedro João, do PT de Minas Gerais, e o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG), encaminharam uma representação à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que seja aberta investigação para apurar a eventual participação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na chamada "lista de Furnas".

Na Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef citou o nome de Aécio ao explicar como ocorria o pagamento de propinas na estatal de energia que, segundo o doleiro, era dividido entre PP e PSDB.

"Ao contrário do alardeado pelo PT, não existem uma, e sim três diferentes versões de listas de Furnas, que têm sido insistentemente divulgadas pelo deputado do PT de Minas Gerais Rogério Correia e pelo falsário Nilton Monteiro desde 2005.

Em 2011, o PSDB apresentou denúncia contra o deputado petista junto à PGR e espera que as autoridades investiguem a natureza da relação de Correia com Nilton Monteiro, processado e condenado por falsificação de inúmeros documentos", diz a nota do tucano.

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