Brasil

Aécio teve encontro hoje no Rio com arcebispo

Tucano seguiu para o comitê político de sua campanha, no bairro do Leblon, também na zona sul, onde deverá conceder uma entrevista coletiva


	Aécio Neves: encontro durou 30 minutos e o candidato foi embora sem dar entrevistas
 (Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil/Divulgação)

Aécio Neves: encontro durou 30 minutos e o candidato foi embora sem dar entrevistas (Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 16h10.

Rio de Janeiro - O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, reuniu-se na tarde desta quinta-feira com o cardeal D. Orani Tempesta, arcebispo do Rio, no Palácio São Joaquim, na Glória, zona sul da cidade.

O encontro durou 30 minutos e o candidato foi embora sem dar entrevistas.

Ele seguiu para o comitê político de sua campanha, no bairro do Leblon, também na zona sul, onde deverá conceder uma entrevista coletiva.

Aécio chegou acompanhado do senador e candidato a vice ao governo do Rio, seu tio Francisco Dornelles (PP).

Na entrada e na saída do Palácio, Aécio beijou a mão do cardeal.

Ao chegar, ainda na porta da garagem, o candidato do PSDB foi abordado por duas eleitoras, ainda dentro do carro, abriu o vidro e apertou a mão de uma delas.

"Chega deste governo corrupto. Eles só falam do passado. Vamos falar do futuro. Vamos ganhar", disse a eleitora tucana que tinha um adesivo da campanha de Aécio colado no peito.

Na saída, dois homens identificaram o candidato dentro do carro. "Sai pra lá", disse um deles.

"Essas eleições estão dividas: é o povo contra o burguês. Vocês só dão para os seus amigos", declarou o outro.

Aécio não abriu o vidro.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesEleiçõesEleições 2014PersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosReligião

Mais de Brasil

Senado aprova urgência para votar projeto que aumenta números de deputados

STF tem placar de 8x2 para ampliar responsabilização de redes sobre conteúdos publicados

Brasil e Itália terão acordo inédito para investigar máfias de forma conjunta

Lei brasileira não prevê que governo pague translado de jovem morta em vulcão na Indonésia