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Alckmin vê sabotagem no quebra-quebra do metrô

Para ele, foi uma ação de vândalos, que o leva a concluir ter sido uma sabotagem


	Transporte público: de acordo com o governador, o sistema tem recebido investimentos em melhoria tecnológica de forma permanente (Friedemann Vogel/Getty Images)

Transporte público: de acordo com o governador, o sistema tem recebido investimentos em melhoria tecnológica de forma permanente (Friedemann Vogel/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 13h40.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acredita em sabotagem no tumulto provocado por usuários do metrô, ontem à noite (4), na Linha 3-Vermelha, na ligação leste-oeste.

Para ele, foi uma ação de vândalos, que o leva a concluir ter sido uma sabotagem.

Ele explicou que a circulação foi interrompida por falha em uma das portas.

O problema foi solucionado em dez minutos, mas os serviços acabaram suspensos por cinco horas.

“Foram quase dez botões emergência apertados simultaneamente, e aí descem pessoas na própria linha, que precisa ser imediatamente desenergizada porque toda a eletricidade corre no chamado terceiro trilho. Tirou a energia, para e aí há a depredação. Eu não acredito que essas coisas sejam de geração espontânea. Acho que precisa ser investigado com seriedade”, defendeu ele.

De acordo com o governador, o sistema tem recebido investimentos em melhoria tecnológica de forma permanente.

Alckmin lembrou que por dia são transportados um terço da demanda nacional de passageiros só nas linhas do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, somando 8 milhões de pessoas, das quais 5 milhões em viagens no metrô.

Ele informou que uma equipe técnica vai estudar meios para aumentar a segurança do sistema, de forma a evitar a repetição de cenas como as de ontem (4).

O governador disse que o plano de apoio entre empresas em situação de emergência, com a colocação de ônibus, não foi acionado porque havia a alternativa dos trens, porque a interrupção ocorreu em um único trecho

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