Brasil

Alerj adia novamente votação do pacote de ajustes

Os dois projetos mais polêmicos, que seriam votados nesta quarta-feira, 14, passaram para a próxima segunda, 19

Dinheiro: a ideia é ter mais tempo para alcançar um acordo em torno de duas propostas (iStock/Thinkstock)

Dinheiro: a ideia é ter mais tempo para alcançar um acordo em torno de duas propostas (iStock/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de dezembro de 2016 às 18h15.

Rio, 13 - Deputados da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) adiaram novamente a votação do pacote de austeridade apresentado mês passado pelo governo fluminense.

Mais cedo, após reunião de deputados, secretários estaduais e representantes de sindicatos de servidores públicos, os dois projetos mais polêmicos, que seriam votados nesta quarta-feira, 14, passaram para a próxima segunda, 19.

Agora, a Mesa Diretora da Alerj decidiu remarcar a votação dos quatro projetos que faltam no pacote para terça, 20.

A ideia é ter mais tempo para alcançar um acordo em torno de duas propostas: uma é o adiamento dos reajustes concedidos em 2014 para servidores da área da segurança pública; o outro é a elevação da contribuição previdenciária.

Mais cedo, a Alerj tinha decidido manter na quarta-feira a votação de dois projetos do pacote, menos importantes do que esse dois.

Um deles muda a forma de repassar os recursos dos orçamentos dos podres independentes (Legislativo, Judiciário, Defensoria Pública, Tribunal de Contas e Ministério Público).

O outro limita os reajustes a servidores públicos ao crescimento da receita. Agora, todas as quatro propostas serão votadas na terça-feira, encerrando a tramitação do pacote.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaRio de Janeiro

Mais de Brasil

Vamos apresentar uma nova reforma do sistema elétrico ao Congresso, diz Silveira

Fies 2025: convocação da lista de espera será divulgada nesta terça

Governo Lula é bom e ótimo para 28,7% e ruim e péssimo para 44%, diz pesquisa CNT

Brasil terá 1ª vacina 100% nacional contra dengue para pessoas de 2 a 59 anos a partir de 2026