Brasil

Após reunião, termina protesto contra desalojamento em SP

Grupo é contra a desalojamento de cerca de 60 famílias que estão em edifício invadido desde janeiro de 2013, na Rua General Couto de Magalhães, na região da Luz


	O Viaduto do Chá chegou a ser bloqueado nos dois sentidos por cerca de 100 pessoas. Por volta das 12h30, uma comissão se reuniu com o secretário-adjunto de Relações Governamentais do município, José Pivatto
 (Felipe Mostarda)

O Viaduto do Chá chegou a ser bloqueado nos dois sentidos por cerca de 100 pessoas. Por volta das 12h30, uma comissão se reuniu com o secretário-adjunto de Relações Governamentais do município, José Pivatto (Felipe Mostarda)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2013 às 15h14.

São Paulo - O protesto de ativistas pró-moradia que estava em frente à Prefeitura de São Paulo no início da tarde desta quarta-feira, 3, terminou de forma pacífica por volta das 14h.

O Viaduto do Chá chegou a ser bloqueado nos dois sentidos por cerca de 100 pessoas. Por volta das 12h30, uma comissão se reuniu com o secretário-adjunto de Relações Governamentais do município, José Pivatto.

Eles firmaram um acordo para uma reunião com o secretário municipal de Habitação, José Floriano de Azevedo Marques Neto, e o subprefeito da Sé, Marcos Barreto, nos próximos dois dias.

O grupo é contra a desalojamento de cerca de 60 famílias que estão em edifício invadido desde janeiro de 2013, na Rua General Couto de Magalhães, na região da Luz, no centro de São Paulo.

Os manifestantes também pediram melhorias na política de moradia na cidade para os sem-teto.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasHabitação no BrasilMetrópoles globaisProtestosProtestos no BrasilSão Paulo capital

Mais de Brasil

Após depoimento no STF, Bolsonaro diz que sai de 'cabeça erguida': 'História julgará cada um de nós'

Cassação de Carla Zambelli será votada no plenário da Câmara, diz Motta

Ex-ministro da Defesa diz ao STF ter alertado Bolsonaro sobre 'gravidade' de estado de defesa

CPI das Bets: relatório sugere banir 'Tigrinho' e manter apostas com 'medidas de regulação'