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Avaliação positiva de Cláudio Castro melhora, mas 35,1% consideram governo ruim ou péssimo

O levantamento mostra ainda que 40,6% consideram o trabalho regular, e 3,5% não sabem ou não responderam sobre o governo carioca

Cláudio Castro: governo teve melhora na avaliação (Rafael Campos/governo do Rio/Flickr)

Cláudio Castro: governo teve melhora na avaliação (Rafael Campos/governo do Rio/Flickr)

André Martins
André Martins

Repórter de Brasil e Economia

Publicado em 17 de junho de 2025 às 17h26.

Última atualização em 17 de junho de 2025 às 17h49.

O percentual de eleitores do Rio de Janeiro que avaliam o trabalho do governo Cláudio Castro como ótimo ou bom é de 20,8%, enquanto os que consideram ruim ou péssimo é de 35,1%, aponta a pesquisa do instituto Futura Inteligência divulgada nesta terça-feira, 17.

O levantamento mostra ainda que 40,6% consideram o trabalho regular, e 3,5% não sabem ou não responderam sobre o governo fluminense.

Na comparação com a pesquisa divulgada em março de 2025, a popularidade da gestão Castro melhorou. O percentual de avaliação positiva subiu 6,3 pontos percentuais e a negativa teve queda de 3 pontos.

O levantamento mostra ainda que o número de eleitores que consideram o governo como regular teve alta e é a resposta mais dada pelos entrevistados. Esta é a segunda pesquisa do Futura que mede a popularidade do governador.

Em relação à aprovação, 43,3% dizem que validam a gestão Castro e 48,8% desaprovam. Apenas 8% não opinaram.

A pesquisa do instituto Futura ouviu 800 pessoas no Rio de Janeiro entre os dias 31 de maio e 5 de junho. A margem de erro do levantamento é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos com índice de confiança de 95%.

Saúde lidera como maior preocupação

A pesquisa aponta que, no Rio de Janeiro, as principais prioridades apontadas pela população em relação aos governos são a saúde, com 33,6% das menções, seguida pela educação, com 24,6%. A segurança também aparece como uma preocupação importante, com 19,5%.

O desemprego é outro tema relevante, com 9,1%, seguido pela inflação, que afeta diretamente o custo de vida, com 8,1%. A agricultura recebe 2% das menções, e temas como rodovias e outros problemas são mencionados por uma parcela menor da população, com 1,9% e 0,7%, respectivamente.

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