Brasil

Barbosa promete priorizar processos com repercussão geral

O Supremo Tribunal Federal abriu hoje o Ano Judiciário com sessão solene no plenário da Corte


	Joaquim Barbosa: o presidente do Supremo disse que a Corte vai priorizar neste ano o julgamento dos processos com repercussão geral para agilizar o julgamento
 (Valter Campanato/ABr)

Joaquim Barbosa: o presidente do Supremo disse que a Corte vai priorizar neste ano o julgamento dos processos com repercussão geral para agilizar o julgamento (Valter Campanato/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 11h13.

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu hoje (3) o Ano Judiciário com sessão solene no plenário da Corte.

A cerimônia durou menos de dez minutos e foi acompanhada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e demais autoridades do Judiciário.

Os ministros passaram um mês e meio em férias.

Único a discursar, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, disse que a Corte vai priorizar neste ano o julgamento dos processos com repercussão geral para agilizar o julgamento definitivo de ações que estão paradas em todo Judiciário e aguardam decisão do STF.

“Em 2014, o STF continuará a envidar esforços para conferir celeridade ao julgamento dos processos com repercussão geral reconhecida, de modo a dar solução definitiva a litígios que afetam milhares de jurisdicionados, e prosseguirá na sua missão de guardião da Constituição”, afirmou.

O Supremo retorna aos trabalhos com diversos temas pendentes de julgamento, como a proibição de doações de empresas privadas para campanhas políticas; a proibição da publicação de biografias não autorizadas; e assuntos penais, como o julgamento do processo do mensalão mineiro, além dos últimos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão.

Acompanhe tudo sobre:PolíticaSupremo Tribunal Federal (STF)Joaquim Barbosa

Mais de Brasil

Nem Uber, nem 99: três em cada quatro cidades brasileiras não tem transporte por aplicativo

Fim da profissão? Brasil perdeu mais de um milhão de caminhoneiros na última década

Maioria dos brasileiros aprova megaoperação no Rio com 121 mortos

Esquerda com economia, direita com segurança: a eleição 2026 está desenhada