Brasil

Câmara e Senado devem ter semana esvaziada com presidentes fora do país e votação remota liberada

Hugo Motta e Davi Acolumbre cumprem agenda no exterior; ministro da Previdência pode ser ouvido na quinta-feira

 A Câmara não terá sessões em plenário (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados/Agência Câmara)

A Câmara não terá sessões em plenário (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados/Agência Câmara)

Agência o Globo
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 12 de maio de 2025 às 07h35.

Última atualização em 12 de maio de 2025 às 07h40.

Com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do senado, Davi Alcolumbre (União-AP), fora do país, a semana deve ser esvaziada no Congresso. A Câmara não terá sessões em plenário, com as comissões funcionando em esquema semi-presencial, ou seja, parlamentares poderão ficar em suas bases eleitorais e votar projetos de forma remota.

Motta participará de um fórum em Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde deve ser acompanhado por outros parlamentares, além de governadores. Enquanto isso, Alcolumbre acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em viagem à China. O senador está fora desde a semana passada, quando também integrou a comitiva presidencial na Rússia.

Sem sessões deliberativas no plenário da Câmara, a expectativa é de pouco movimento nos corredores do Congresso, com os parlamentares em suas bases. O recesso informal ocorre após dias de esforço concentrado e em meio às pressões para que Motta se posicione em relação à votação do Supremo Tribunal Federal (STF) que reviu a suspensão da ação penal que tem o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) com réu por participação em uma trama golpista.

Já no Senado, a previsão é de algum movimento na quinta-feira, quando a Comissão de Fiscalização e Controle do Senado deve ouvir, o novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, sobre as fraudes no INSS. A estimativa é de que mais de R$ 6 bilhões tenham sido descontados indevidamente de aposentados e pensionistas. Wolney deve ser questionado sobre a conduta da pasta diante do escândalo. Na ocasião, ele era o número dois da Previdência Social, enquanto o ministério era chefiado pelo ex-ministro Carlos Lupi (PDT).

Acompanhe tudo sobre:CongressoCâmara dos DeputadosSenado Federal

Mais de Brasil

Na China, governo Lula busca fechar acordo para fábrica de fertilizantes no Paraná

Chuva e céu nublado devem marcar esta segunda em SP; veja previsão do tempo

As 10 cidades brasileiras mais desenvolvidas em 2025, segundo o índice Firjan

As 10 cidades menos desenvolvidas do Brasil em 2025, segundo o índice Firjan