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Cármen Lúcia nega habeas corpus a lobista ligado ao PMDB

A presidente do STF rejeitou o pedido de liberdade a João Augusto Rezende Henriques ao alegar que faltavam documentos para analisá-lo

Cármen Lúcia: ela é responsável por julgar os pedidos urgentes feitos durante o recesso (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

Cármen Lúcia: ela é responsável por julgar os pedidos urgentes feitos durante o recesso (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de julho de 2017 às 15h43.

Brasília - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, negou liberdade ao lobista João Augusto Rezende Henriques, preso na Operação Lava Jato desde setembro de 2015 e apontado por como operador de propinas ligado ao PMDB.

Responsável por julgar os pedidos urgentes feitos durante o recesso, Cármen Lúcia rejeitou o pedido de habeas corpus ao alegar que faltavam documentos para analisá-lo.

Henriques apresentou também uma segunda solicitação de liberdade, que ainda não foi analisada por ela. A defesa dele requeria ao STF que anulasse as duas prisões preventivas decretadas e mantidas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Henriques foi preso em 21 de setembro de 2015 na Operação Ninguém Durma, 19.ª fase da Lava Jato.

Em fevereiro de 2016, Henriques foi condenado a 6 anos e 8 meses de reclusão por corrupção, pelo juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, numa ação penal sobre afretamento do navio-sonda Titanium Explorer pela Petrobras.

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