Brasil

CCJ aprova indicações para ministros de tribunais superiores

Três indicados por Dilma Rousseff para os cargos foram sabatinados e aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado


	Senadores durante reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania: indicações da CCJ ainda precisam ser confirmadas pelo plenário da Casa
 (Wilson Dias/ABr)

Senadores durante reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania: indicações da CCJ ainda precisam ser confirmadas pelo plenário da Casa (Wilson Dias/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 14h24.

Brasília - Três indicados pela presidente Dilma Rousseff para o cargo de ministro de tribunais superiores foram sabatinados e aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta quarta-feira (12). As indicações, no entanto, ainda precisam ser confirmadas pelo plenário da Casa.

Com relatório da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) favorável à indicação, o primeiro a ser arguido pelos senadores foi o desembargador federal Néfi Cordeiro, para o cargo de ministro do Superior Tribunal de Justiça. Cordeiro foi indicado à vaga destinada a membros de Tribunais Regionais Federais por ocasião da aposentadoria do ministro José de Castro Meira.

O colegiado também sabatinou Douglas Alencar Rodrigues e José Barroso Filho, indicados respectivamente para o Tribunal Superior do Trabalho e Superior Tribunal Militar. Os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Romero Jucá (PMDB-RR) também apresentaram relatórios favoráveis as indicações.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffGleisi HoffmannMinistério da Casa CivilPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresSenado

Mais de Brasil

Governo Lula condena ataques dos EUA a instalações nucleares do Irã

Brasileira desaparecida em vulcão foi deixada para trás por guia, diz imprensa da Indonésia

Rio Grande do Sul tem 126 municípios afetados pelas chuvas, mas número de pessoas desalojadas cai

Maioria da população apoia a reeleição de presidentes, governadores e prefeitos, diz pesquisa