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Claro, TIM e Telefônica arrematam mais 3 lotes para fornecer 5G no País

As empresas terão de fornecer o serviço 5G em municípios com mais de 30 mil habitantes, instalar o backhaul de fibra óptica em cidades

5G: a faixa de 3,5 GHz é exclusiva para o 5G, com capacidade de transmissão de altíssima velocidade (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

5G: a faixa de 3,5 GHz é exclusiva para o 5G, com capacidade de transmissão de altíssima velocidade (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de novembro de 2021 às 16h31.

Claro, TIM e Telefônica (Vivo) arremataram mais três lotes no leilão do 5G com abrangência nacional, dentro da faixa 3,5 GHz, a mais importante da nova tecnologia. Os valores de outorga pagos foram de R$ 80,338 milhões, R$ 80,337 milhões e R$ 80,337 milhões, respectivamente, para os blocos D33, D34 e D35.

As empresas terão de fornecer o serviço 5G em municípios com mais de 30 mil habitantes, instalar o backhaul de fibra óptica em cidades, além de compromissos associados à migração de canais transmitidos por TV parabólica para uma nova banda (Ku), e à implementação de redes públicas.

Com isso, a Anatel concluiu a fase de leilão da faixa 3,5 GHz, para depois continuar o certame para a faixa de 2,3 GHz.

A faixa de 3,5 GHz é exclusiva para o 5G, com capacidade de transmissão de altíssima velocidade.

Ela é a frequência mais usada no mundo inteiro para o 5G, com foco no varejo (consumidores finais) e na indústria. O espectro é considerado ideal para atender áreas urbanas.

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