Brasil

Comissão especial fará pente-fino em pareceres da ANA

A fiscalização foi determinada pela presidente Dilma Rousseff também na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)


	Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, no que se refere à ANA, o pente-fino não deve encontrar irregularidades
 (Antônio Cruz/ABr)

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, no que se refere à ANA, o pente-fino não deve encontrar irregularidades (Antônio Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 12h25.

Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, instaurou uma comissão especial para fazer um "pente-fino" nos pareceres da Agência Nacional de Água (ANA).

A fiscalização foi determinada nesta segunda-feira pela presidente Dilma Rousseff também na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), especialmente em assuntos relacionados às áreas de atuação de servidores presos ou intimados pela Justiça na Operação Porto Seguro da Polícia Federal.

Segundo Izabella, no que se refere à ANA, o pente-fino não deve encontrar irregularidades. "O diretor (Paulo Vieira) não tinha ingerências nos processos finalísticos da agência.

A área dele cuidava de atividades técnicas e dependia de toda a equipe para dar posições", destacou a ministra na manhã desta terça-feira, afirmando que vai aguardar as investigações para tomar as atitudes que considere necessárias.

Segundo a Polícia Federal, Paulo Vieira, que ocupava a Diretoria de Hidrologia da Agência Nacional de Águas, era o chefe da quadrilha que comprava relatórios técnicos de funcionários públicos para favorecer empresas privadas.

Acompanhe tudo sobre:Governo DilmaCorrupçãoEscândalosFraudesOperação Porto Seguro

Mais de Brasil

Isenção do IR: Haddad se reunirá com Calheiros para discutir proposta

Megaoperação no Rio mira líderes do Comando Vermelho na Penha e Alemão

Paraná Pesquisas: aprovação de Lula sobe 5 pontos e empata com reprovação

STF deve julgar recurso de Bolsonaro até 14 de novembro