Brasil

Congonhas ganha "Fun Zone" para turistas da Copa; veja fotos

Estrutura temporária de 750 m² oferece internet gratuita, área de descanso e jogos para os passageiros que chegam a São Paulo pelo aeroporto

Passageiros jogam futebol de botão em Fun Zone montada para a Copa no aeroporto de Congonhas (Marina Pinhoni/EXAME.com)

Passageiros jogam futebol de botão em Fun Zone montada para a Copa no aeroporto de Congonhas (Marina Pinhoni/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2014 às 19h06.

São Paulo - O aeropororto de Congonhas inaugurou nesta quarta-feira uma estrutura temporária que oferece opções de lazer para os turistas que desembarcam em São Paulo para assistir à Copa do Mundo 2014.

Montada pela Infraero em parceria com a Caixa, a chamada Fun Zone ocupa 750 m²  da área externa do aeroporto e funcionará por 45 dias. 

Entre os serviços oferecidos estão internet sem fio gratuita, área de descanso com tomadas, totens com informações de voos, telões com projeção dos jogos, vídeo game, pebolim e futebol de botão.

De acordo com a Infraero, a área segue o exemplo da que foi montada no Galeão durante a visita do Papa Francisco no Brasil para a Jornada Mundial da Juventude. Ao todo, 12 Fun Zones foram montadas em aeroportos de 10 capitais brasileiras para a Copa.

Confira a seguir as fotos do espaço, que foi inaugurado no início da tarde de hoje com a presença do ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, e o presidente da Infraero, Gustavo do Vale.

Acompanhe tudo sobre:AeroportosAviaçãocidades-brasileirasCongonhasCopa do MundoEmpresas estataisEsportesEstatais brasileirasFutebolInfraeroMetrópoles globaisSão Paulo capitalServiçosSetor de transporteTransportestransportes-no-brasilTurismo

Mais de Brasil

'Sempre estivemos abertos ao diálogo', diz Lula após Trump se mostrar disposto a uma conversa

STF tem maioria de votos para condenar homem que sentou na cadeira de Moraes no 8/1

Manifestantes protestam contra o tarifaço de Trump em frente ao consulado dos EUA, em São Paulo

Reprovação de Lula cai e chega a 56%, diz pesquisa Gerp