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Construtora investigada pela Lava Jato é mantida inidônea

Segundo o ministério, os efeitos da punição estão mantidos integralmente


	Skanska: segundo o ministério, os efeitos da punição estão mantidos integralmente
 (Bloomberg via Getty Images)

Skanska: segundo o ministério, os efeitos da punição estão mantidos integralmente (Bloomberg via Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 17h49.

O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle negou hoje (4) um pedido feito pela construtora Skanska Brasil para que fosse reconsiderada a decisão que tornou a empresa inidônea e proibida de contratar com o Poder Público. A construtora é investigada na Operação Lava Jato.

Segundo o ministério, os efeitos da punição estão mantidos integralmente. O pedido de reconsideração, de acordo com o ministério, está previsto pelo decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção. Pela norma, a empresa punida tem prazo de 10 dias para apresentar o recurso.

Em junho deste ano, o ministério declarou a  Skanska Brasil inidônea. A decisão, assinada pelo ministro Torquato Jardim, proíbe a construtora de assinar novos contratos com a administração pública por, pelo menos, dois anos.

A decisão foi a segunda penalidade aplicada a uma empresa investigada pela Operação Lava Jato. A primeira foi tomada em abril, quando a antiga Controladoria-Geral da União (CGU), atual Ministério da Transparência, declarou a construtora Mendes Júnior inidônea.

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