Brasil

Cubanos do 3º ciclo do Mais Médicos começam a chegar hoje

Em Fortaleza, São Paulo e Brasília, médicos cursam o módulo de acolhimento e avaliação do programa antes de serem encaminhados aos municípios onde vão trabalhar


	Alexandre Padilha: aualmente, 6.658 profissionais estão atuando pelo Mais Médicos em 2.166 cidades e 28 distritos indígenas, segundo o Ministério da Saúde
 (Marcello Casal/Agência Brasil)

Alexandre Padilha: aualmente, 6.658 profissionais estão atuando pelo Mais Médicos em 2.166 cidades e 28 distritos indígenas, segundo o Ministério da Saúde (Marcello Casal/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 18h14.

O primeiro grupo de médicos cubanos do terceiro ciclo do Programa Mais Médicos desembarca na noite de hoje (28) em Fortaleza, de acordo com o Ministério da Saúde. No total, 2 mil médicos cubanos começam a chegar a partir de hoje em Fortaleza, Brasília e São Paulo.

Nas três capitais, os médicos cursam o módulo de acolhimento e avaliação do programa antes de serem encaminhados aos municípios onde vão trabalhar. A previsão é que eles comecem a atuar em março.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acompanha a presidenta Dilma Rousseff em viagem a Cuba e se reuniu ontem (27) com os médicos cubanos que embarcam para o Brasil e para essa etapa do Mais Médicos.

Os cubanos vem ao país por meio do acordo de cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Eles são chamados para preencher as vagas não ocupadas por candidatos brasileiros e demais estrangeiros.

Ainda não está definido o local de atuação desses médicos. A distribuição ocorrerá após o encerramento do prazo que os profissionais brasileiros têm para decidir se querem migrar do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) para o Mais Médicos.

Além dos cubanos, o terceiro ciclo do Mais Médicos terá 891 médicos selecionados por meio de inscrições individuais.

Atualmente, em todo o país, 6.658 profissionais estão atuando pelo Mais Médicos em 2.166 cidades e 28 distritos indígenas, de acordo com o Ministério da Saúde. A meta do governo é preencher 13 mil postos até o fim de março.

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