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Decreto pode trazer flexibilização de importação de arma, diz Eduardo

Medida beneficiará caçadores, atiradores e colecionadores de armas, os chamados CACs, podendo trazer também a quebra de monopólio no mercado

Eduardo Bolsonaro: documento será assinado na terça-feira, 7, pelo presidente (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Eduardo Bolsonaro: documento será assinado na terça-feira, 7, pelo presidente (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de maio de 2019 às 18h09.

São Paulo - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse nesta segunda-feira, 6, que o decreto que beneficia caçadores, atiradores e colecionadores de armas, os chamados CACs, pode trazer também a flexibilização das regras de importação de armas e quebra de monopólio.

"Se não vier neste decreto, vem no próximo. Na minha opinião, é uma matéria prioritária e emergencial", afirmou, após participar da abertura da 35.ª Apas Show, em São Paulo.

O decreto será assinado na terça-feira, 7, pelo presidente Jair Bolsonaro. O deputado disse que não sabe os detalhes da medida.

Eduardo reconheceu que há resistências no governo à liberalização das importações. "Existe um entrave muito grande (à importação e quebra de monopólio) no Ministério da Defesa, a gente tem de destravar isso aí, e é uma bandeira do governo Bolsonaro", disse.

Crítico do monopólio da Taurus no País, Eduardo afirmou que é preciso melhorar a qualidade do armamento vendido. "Não adianta mais você botar uma arma no coldre do policial sem que tenha a garantia que ela vai disparar no momento certo. E muitas vezes até dispara de maneira errada, acidental", disse.

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