Brasil

Dilma quer que morte de criança no Alemão seja apurada

Eduardo foi atingido por um tiro de fuzil na porta de casa quando policiais em patrulhamento entraram em confronto com criminosos


	Policiais no complexo do Alemão: Eduardo foi atingido por um tiro de fuzil quando policiais entraram em confronto com criminosos
 (Wikimedia Commons)

Policiais no complexo do Alemão: Eduardo foi atingido por um tiro de fuzil quando policiais entraram em confronto com criminosos (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2015 às 16h36.

Rio de Janeiro - A Presidência da República divulgou na tarde desta sexta-feira nota à imprensa com uma mensagem de solidariedade da presidente Dilma Rousseff (PT) à mãe de Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, morto na tarde de ontem, no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio.

"Quero expressar minha solidariedade e sentimentos de respeito neste momento de dor a Terezinha Maria de Jesus, que perdeu o filho Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, no Complexo do Alemão. Espero que as circunstâncias dessa morte sejam esclarecidas e os responsáveis, julgados e punidos", diz a nota.

Eduardo foi atingido por um tiro de fuzil na porta de casa quando policiais em patrulhamento entraram em confronto com criminosos, segundo a Coordenadoria das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP).

Os policiais envolvidos na operação foram afastados das atividades e suas armas foram apreendidas para realização de confronto balístico.

Uma perícia foi feita no local na mesma noite pela Delegacia de Homicídios e familiares da vítima prestaram depoimento, informou a Polícia Civil. O caso também será investigado por um Inquérito Policial Militar (IPM).

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasFavelasMetrópoles globaisMortesPolícia MilitarRio de JaneiroUPP

Mais de Brasil

Com investimento milionário, Lote Litoral já recupera 34 km de rodovias e prevê obras até 2028

Alcolumbre e Motta convocam sessões do Senado e da Câmara para interromper obstrução da oposição

STF valida federações partidárias, mas impõe prazo de registro igual ao dos partidos

Oposição amplia obstrução e se acorrenta na mesa do Senado para bloquear votações