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Dilma, Temer e ministros têm reunião de coordenação política

É a terceira semana consecutiva que a presidente reúne ministros para reunião de coordenação política no Palácio do Planalto


	Presidente Dilma Rousseff: é a terceira semana consecutiva que a presidente reúne ministros para reunião de coordenação política no Palácio do Planalto
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Presidente Dilma Rousseff: é a terceira semana consecutiva que a presidente reúne ministros para reunião de coordenação política no Palácio do Planalto (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2015 às 12h41.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff começou a semana com uma reunião com o vice-presidente, Michel Temer, e mais nove ministros e auxiliares.

É a terceira semana consecutiva que a presidente reúne ministros para reunião de coordenação política no Palácio do Planalto. Além de ministros do PT, há representantes do PMDB e do PSD. 

Participam do encontro de hoje (23) os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante; da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas; da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto; das Cidades, Gilberto Kassab; da Agricultura, Kátia Abreu; de Minas e Energia, Eduardo Braga; da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha; da Defesa, Jaques Wagner; além do assessor especial de Dilma, Giles Azevedo. A reunião começou por volta das 9h.

Na última segunda-feira (16), a reunião foi convocada para avaliar os protestos do dia 15 de março, em que manifestantes pediram a saída da presidente Dilma, entre outras reivindicações.

Na ocasião, os ministros de Minas e Energia, Eduardo Braga, e da Justiça, José Eduardo Cardozo, foram escalados para comentar as manifestações em nome da presidente e reafirmaram que o governo reconhece a legitimidade dos protestos e está aberto ao diálogo.

Esta semana, Dilma deve indicar um novo ministro da Educação, após a demissão de Cid Gomes, na última quarta-feira (18). O ministro se envolveu em uma polêmica com o Congresso Nacional e disse que deixou o governo para evitar constrangimentos do Planalto com a base aliada.

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