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Em dia de protesto, SP tem trânsito tranquilo

Quem saiu de casa relatou a facilidade em se deslocar pela capital paulista. Pela manhã, o trânsito ficou mesmo bem abaixo da média na capital


	Ao meio-dia, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a ciadade registrou 15 quilômetros de congestionamento. A média no horário para as quintas-feiras de julho é de 70 quilômetros, segundo a CET
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Ao meio-dia, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a ciadade registrou 15 quilômetros de congestionamento. A média no horário para as quintas-feiras de julho é de 70 quilômetros, segundo a CET (Marcos Santos/USP Imagens)

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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 17h37.

São Paulo - Nas redes sociais, pode estar uma explicação para o fato de São Paulo estar com cara de feriado nesta quinta-feira. Com o anúncio dos protestos, muitos moradores disseram, na rede de informações Twitter, que preferiram ficar em casa.

"Minha contribuição para a ‘greve geral’: ficar quietinha em casa", disse a internauta @ednninha. "Não fui trabalhar.. Protesto .:-) to relaxando aki", afirmou @douglasferrer37. "Nessa coisa de ter ou não ter o protesto, minha mãe nem precisa ir trabalhar", disse @pietranas.

Quem saiu de casa relatou a facilidade em se deslocar pela capital paulista. "Sem congestionamento, sem lentidão no metrô, trem vazio.... Acho que deveria ter paralisações mais vezes!", disse @Mariopontocom.

"Greve?Protesto? Por enquanto, não tem nada...Até parece feriado! A cidade tá vazia, e aí que dá aquele medo! Aonde tá esse povo da manifestação?", afirmou a internauta @SBTista_sempre.

Pela manhã, o trânsito ficou mesmo bem abaixo da média na capital. Ao meio-dia, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a ciadade registrou 15 quilômetros de congestionamento. A média no horário para as quintas-feiras de julho é de 70 quilômetros, segundo a CET.

Em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, mais conhecido como Juruna, reconheceu que a ausência de categorias de peso, como motoristas de ônibus e metroviários, que não pararam as atividades no município, enfraqueceu o Dia Nacional de Lutas paulistano.

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