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Estádio é 'assunto equacionado', diz Orlando Silva sobre Copa

O ministro do Esporte demonstrou não estar preocupado com a conclusão de obras para o evento

Sobre o Itaquerão, em São Paulo, Orlando Silva afirmou: "vamos trabalhar para que a Câmara Municipal vote a questão [dos incentivos fiscais] o quanto antes” (Elza Fiúza/Abr)

Sobre o Itaquerão, em São Paulo, Orlando Silva afirmou: "vamos trabalhar para que a Câmara Municipal vote a questão [dos incentivos fiscais] o quanto antes” (Elza Fiúza/Abr)

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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2011 às 12h12.

Brasília – O ministro do Esporte, Orlando Silva, demonstrou hoje (29) não estar preocupado com a conclusão de obras de estádios para a Copa do Mundo de 2014. “Estádio é assunto equacionado”, disse, após participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

Segundo ele, as duas últimas pendências brasileiras – os estádios de Natal e São Paulo – estão sendo resolvidas. Entretanto, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) já excluiu as duas cidades da lista de sedes para a Copa das Confederações, em 2013.

Ao tratar especificamente da construção do estádio do Corinthians, conhecido como Itaquerão, Silva afirmou que o governo brasileiro não tem “um plano B” para que o estado de São Paulo possa sediar a Copa. “Vamos trabalhar para que a Câmara Municipal vote a questão [dos incentivos fiscais] o quanto antes”, disse.

Em relação à construção e reforma de aeroportos para o evento esportivo, o ministro avaliou que estratégias como a abertura de concessão ao setor privado e a definição de uma nova direção para a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) devem acelerar o processo.

“Vai restar preocupação com o legado da Copa, que são os projetos de mobilidade urbana”, destacou. Silva lembrou que a presidenta Dilma Rousseff pediu a prefeitos e governadores que contratem as obras até dezembro deste ano, sob pena de perder a linha de crédito. “Houve uma mudança de atitude. Eles passaram a acelerar os preparativos das obras”, afirmou.

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