Brasil

Evangélicos oram por fim da corrupção em Marcha para Jesus

A Polícia Militar estima que 340 mil pessoas fazem parte do evento em São Paulo


	Evangélicos na Marcha para Jesus: protesto gospel contra corrupção
 (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Evangélicos na Marcha para Jesus: protesto gospel contra corrupção (Tomaz Silva/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2015 às 13h56.

São Paulo -- Pedindo o fim da corrupção em orações, evangélicos se reúnem na 23ª edição da Marcha para Jesus, em São Paulo, nesta quinta-feira (4). Os organizadores do evento falam em "milhões" de participantes, mas ainda não divulgaram estimativa neste ano. A Polícia Militar estima 340 mil pessoas no evento.

Eles fizeram uma caminhada, iniciada às 10h, na Estação da Luz e seguiram para a praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, na região central da capital.

Sem bebidas alcoólicas e com pelo menos 10 trios elétricos de musica gospel, os religiosos caminharam em direção ao palco de shows montado na praça, com participação de artistas como Aline Barros, Ana Paula Valadão e outros.

Algumas faixas do movimento pró-intervenção militar SOS Forças Armadas foram vistas durante a passeata. O líder do grupo, o empresário Renato Tamaio, estima que pelo menos 5 mil intervencionistas estão na Marcha. "Fomos convidados pelos organizadores do evento", disse. A passeata é organizada pela Igreja Renascer em Cristo, que não confirma o convite.

Neste ano o tema da Marcha é "Exaltando o Cristo Rei". Diversos participantes usam camisetas azuis com textos de passagens bíblicas.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCorrupçãoEscândalosEvangélicosFraudesMetrópoles globaisReligiãoSão Paulo capital

Mais de Brasil

Brasil pode ser líder em aço verde se transformar indústria com descarbonização, dizem pesquisadores

Cassinos físicos devem ser aprovados até 2026 e temos tecnologia pronta, diz CEO da Pay4fun

Com aval de Bolsonaro, eleição em 2026 entre Lula e Tarcísio seria espetacular, diz Maia

Após ordem de Moraes, Anatel informa que operadoras bloquearam acesso ao Rumble no Brasil