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Eymael registra candidatura à Presidência no TSE

Chapa terá Professor Bravo na disputa pelo cargo de vice-presidente

A chapa defende o cumprimento da Constituição, o resgate e a proteção dos "valores éticos da família" (Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Agência Brasil)

A chapa defende o cumprimento da Constituição, o resgate e a proteção dos "valores éticos da família" (Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 15 de agosto de 2022 às 16h50.

O candidato José Maria Eymael apresentou registro de candidatura à Presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A chapa terá o candidato Professor Bravo na disputa pelo cargo de vice-presidente. Ambos são do partido Democracia Cristã (DC).

No registro protocolado no sábado, 13, Eymael pediu para ser identificado na urna eletrônica como Constituinte Eymael. Ele declarou possuir patrimônio de R$ 1,5 milhão, entre imóveis, veículos e aplicações financeiras. Bravo declarou aplicação de R$ 1,4 mil em renda fixa.

Na proposta de governo apresentada ao TSE, a chapa defende o cumprimento da Constituição, o resgate e a proteção dos "valores éticos da família", política econômica voltada para a geração de empregos, reforma do sistema tributário nacional e o desenvolvimento da saúde pública com foco na prevenção de doenças.

Na educação, os candidatos querem que o ensino seja inclusivo para todas as crianças e pessoas com deficiência. Também defendem a ampliação das vagas noturnas em universidades federais e a introdução da disciplina de Educação Moral e Cívica no ensino fundamental.

Até o momento, o TSE recebeu 12 pedidos de registro de candidatura à Presidência da República. O prazo para entrega de registros por meio físico no TSE termina às 19h. O prazo para registros eletrônicos terminou às 8h.

Para os cargos de deputado estadual, federal, distrital, senador e governador, o registro é realizado nos tribunais regionais eleitorais.

O pedido de registro é uma formalidade necessária para que a Justiça Eleitoral possa verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e não podem concorrer às eleições de outubro.

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