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Mais três PMs do caso Amarildo se apresentam para pena

Os três militares vão fazer exames de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML) para determinar se estão com as condições físicas preservadas


	Protesto sobre caso Amarildo: militares tiveram prisão preventiva decretada nesta terça por juíza da 35ª Vara Criminal da capital por envolvimento no desaparecimento do ajudante de pedreiro
 (Fernando Frazão/ABr)

Protesto sobre caso Amarildo: militares tiveram prisão preventiva decretada nesta terça por juíza da 35ª Vara Criminal da capital por envolvimento no desaparecimento do ajudante de pedreiro (Fernando Frazão/ABr)

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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 20h39.

Rio de Janeiro - Os sargentos da Polícia Militar (PM) Reinaldo Gonçalves e Lourival Moreira e o soldado Wagner Soares se apresentaram hoje à tarde (23), no Quartel General da corporação, no centro da capital fluminense.

Os três militares tiveram a prisão preventiva decretada nesta terça-feira (22) pela juíza da 35ª Vara Criminal da capital por envolvimento no desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, após denúncia oferecida pelo Ministério Público. Ao todo, 25 PMs foram denunciados.

Os três militares vão fazer exames de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML) para determinar se estão com as condições físicas preservadas. Depois, serão transferidos para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da corporação, em Benfica, na zona norte da cidade.

Eles vão se juntar a mais oito policiais militares que estão na mesma unidade prisional, com a prisão preventiva decretada desde o dia 4 deste mês.

Apenas o ex-comandante da UPP da Rocinha, major Edson Raimundo dos Santos, e o ex-subcomandante, tenente Luiz Felipe de Medeiros, tiveram também a prisão preventiva decretada e estão à disposição da Justiça, no Presídio Bangu 8, na zona oeste da cidade.

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