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MPF pede que Justiça mantenha presos operadores de Sérgio Cabral

O MPF sustentou a necessidade das prisões preventivas dos réus das Operações Calicute e Eficiência

Sérgio Cabral: segundo o MPF, a libertação dos operadores de Cabral poderia comprometer a aplicação da lei penal, bem como risco de fuga (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Sérgio Cabral: segundo o MPF, a libertação dos operadores de Cabral poderia comprometer a aplicação da lei penal, bem como risco de fuga (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 28 de março de 2017 às 19h08.

O Ministério Público Federal (MPF) requereu ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) a manutenção das prisões preventivas de três operadores da organização do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

As informações foram divulgadas nesta terça-feira (28) pela assessoria do MPF.

A íntegra da nota pode ser lida na página do órgão na internet.

A Procuradoria Regional da República emitiu pareceres contra habeas corpus a três réus envolvidos no caso por lavagem de dinheiro e associação criminosa: Luiz Paulo Reis, Wagner Jordão Garcia e Sérgio Castro de Oliveira.

O MPF sustentou a necessidade das prisões preventivas dos réus das Operações Calicute (Reis e Jordão) e Eficiência (Oliveira), ressaltando que as investigações revelam a importância das suas atuações na organização criminosa, responsável por graves delitos de corrupção e lavagem de dinheiro.

Segundo o MPF, a libertação dos três poderia comprometer a aplicação da lei penal, bem como risco de fuga, ressaltando que a prisão domiciliar seria insuficiente para resguardar a ordem pública.

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