Brasil

No Facebook, Aécio critica política econômica de Dilma

No post, o líder do PSDB lembra que "mais de 10 milhões perderam seus empregos em razão de uma política econômica que levou o País ao fundo do poço".


	O senador Aécio Neves (PSDB-MG): "mais de 10 milhões perderam seus empregos em razão de uma política econômica que levou o País ao fundo do poço"
 (Gregg Newton/Bloomberg)

O senador Aécio Neves (PSDB-MG): "mais de 10 milhões perderam seus empregos em razão de uma política econômica que levou o País ao fundo do poço" (Gregg Newton/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2016 às 16h42.

São Paulo - O senador Aécio Neves criticou a política econômica do governo em sua declaração em homenagem ao dia do Trabalhador publicada no Facebook.

No post, o líder do PSDB lembra que "mais de 10 milhões perderam seus empregos em razão de uma política econômica que levou o País ao fundo do poço".

"É com esperança e reconhecimento que me solidarizo com cada um deles e renovo minha confiança na força dos brasileiros para reerguemos o nosso País".

Na conta do twitter do PSDB também há manifestação atribuída ao senador José Serra de que "não há o que comemorar neste 1º de maio. Se tiver algo a comemorar será a possibilidade de um novo governo".

O feriado é marcado desde cedo por manifestações a favor e contra o governo em vários Estados. Em São Paulo, a presidente Dilma discursou por 30 minutos em ato no Anhangabaú e voltou a afirmar que vai resistir após anunciar reajuste do Bolsa Família e correção da tabela de Imposto de Renda Pessoa Física.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesDilma RousseffEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookInternetPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresRedes sociais

Mais de Brasil

Avião de pequeno porte cai em São José do Rio Preto; duas pessoas morreram

Nova autópsia no corpo de Juliana Marins deve ser feita em até 6 horas após chegada ao Brasil

Governo Lula entra com ação no STF contra derrubada do aumento do IOF

PF assume fiscalização de CACs com promessa do governo por controle maior no registro de armas