Brasil

Novas sanções dos EUA à Rússia terão foco nas cadeias de suprimentos militares

De acordo com nota da Casa Branca, a decisão foi tomada em conjunto com o G-7, tendo como finalidade "isolar ainda mais a Rússia da economia internacional"

EUA: Mais de 30 instituições listadas pelo governo americano são de apoiadores internacionais à campanha da Rússia, (ANATOLII STEPANOV/Getty Images)

EUA: Mais de 30 instituições listadas pelo governo americano são de apoiadores internacionais à campanha da Rússia, (ANATOLII STEPANOV/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 24 de fevereiro de 2023 às 15h38.

Os Estados Unidos anunciaram que 22 indivíduos e 83 entidades que estão contribuindo de alguma maneira com a Rússia em seu conflito com a Ucrânia, que completou um ano hoje, serão alvos de novas sanções, dando destaque ao setor de mineração e metais russo, assim como as suas cadeias de suprimentos militares.

Além disso, mais instituições financeiras russas foram listadas, incluindo o Banco de Crédito de Moscou, um dos dez maiores bancos de valores de ativos da Rússia, que agora receberá sanções de bloqueio total.

De acordo com nota da Casa Branca, a decisão foi tomada em conjunto com o G-7, tendo como finalidade "isolar ainda mais a Rússia da economia internacional e sua capacidade de obter capital, materiais, tecnologia e apoio em sua guerra contra a Ucrânia".

Mais de 30 instituições listadas pelo governo americano são de apoiadores internacionais à campanha da Rússia, com destaque àqueles responsáveis por "tráfico de armamentos e financiamentos ilegais", com o intuito de impedir que o governo russo consiga se esquivar mais das sanções.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)RússiaUcrânia

Mais de Brasil

Em depoimento ao STF, Cid diz que Bolsonaro 'sempre buscou fraude nas urnas'

Ao STF, Cid diz que Zambelli e Delgatti debateram fraudes nas urnas com Bolsonaro antes da eleição

Cid diz ao STF que recebeu 'dinheiro' de Braga Netto em plano para monitorar Moraes

Greve de caminhoneiros em Minas Gerais ameaça abastecimento de combustível