Brasil

PF tem 27 mandados de prisão contra suspeitos de tráfico no Rio

Mandados da chamada Operação Caminho Curto foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Itaboraí

PF cumpre hoje (13) 27 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento com a venda de drogas e o roubo de cargas no RJ (Vagner Rosário/VEJA)

PF cumpre hoje (13) 27 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento com a venda de drogas e o roubo de cargas no RJ (Vagner Rosário/VEJA)

AB

Agência Brasil

Publicado em 13 de julho de 2018 às 09h02.

Policiais federais cumprem hoje (13) 27 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento com a venda de drogas e o roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro. Os mandados da chamada Operação Caminho Curto foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Itaboraí.

Oitenta agentes federais estão cumprindo os mandados no Complexo das Retas (Reta Velha e Reta Nova), que ficam em Itaboraí, na região metropolitana do Rio. A Polícia Federal conta com o apoio do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar.

De acordo com a Polícia Federal (PF), um dos principais líderes da facção criminosa que atua na região foi recentemente transferido de um presídio federal ao sistema penitenciário fluminense e está entre os alvos da operação.

A região do Complexo das Retas tem forte presença do tráfico de drogas e elevado índice de roubo de cargas, em razão da proximidade com importantes rodovias de escoamento de produtos e suprimentos no estado, segundo a PF.

Acompanhe tudo sobre:Rio de JaneiroTráfico de drogasPolícia Federal

Mais de Brasil

Reforma administrativa prevê fim das férias de 60 dias para servidores públicos

Brasil contesta investigação dos EUA e reforça defesa do Pix, agro e combate ao desmatamento

Adultização: o que diz o PL sobre proteção de crianças nas redes e quais são as principais mudanças

PIB deve crescer 2,3% em 2025; agro lidera expansão e indústria desacelera, aponta CNI