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Pilotos possuíam mais de 1.500 horas de voo

Pilotos estavam com as licenças e habilitações válidas e eram registrados como pilotos de Linha Aérea


	Telhado ficou destruído ao ser atingido por estilhaços da aeronave que levava Eduardo Campos
 (Nara Assunção/ Jornal Boqnews)

Telhado ficou destruído ao ser atingido por estilhaços da aeronave que levava Eduardo Campos (Nara Assunção/ Jornal Boqnews)

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 20h42.

Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta quarta-feira que os pilotos envolvidos no acidente de hoje, Marcos Martins e Geraldo da Cunha, possuíam, ambos, mais de 1.500 horas de voo registradas na agência.

Ambos estavam com as licenças e habilitações válidas e eram registrados como pilotos de Linha Aérea, categoria que determina o número mínimo de horas de voo.

De acordo com a agência reguladora, não há registro de outros incidentes envolvendo os dois pilotos. Martins, de 42 anos, era o comandante responsável pelo voo que partiu às 9h21 de hoje do Aeroporto Santos Dumont, no Rio.

Já Cunha, de 44 anos, atuava como piloto no aeronave Cessna 560XL, fabricada em 2010 e registrada como propriedade da empresa Cessna Finance Export Corporation, uma empresa de agenciamento e financiamento de aeronaves.

O avião era operado pela empresa AF Andrade Empreendimentos e Participações, holding que atua na área de usinas de açúcar e etanol. O grupo tinha contrato de "arrendamento operacional" da aeronave, conhecido como leasing.

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