Brasil

Políticos de esquerda lamentam morte de Chávez

A deputada Manuela D'Ávila, o presidente da Embratur, o senador Inácio Arruda e o vereador de São Paulo Orlando Silva manifestaram-se sobre a morte do líder venezuelano

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 20h11.

São Paulo - Políticos brasileiros simpáticos ao presidente Hugo Chávez usaram o Twitter para lamentar a morte do venezuelano, anunciada no final da tarde desta terça-feira. Manifestando solidariedade ao povo venezuelano, parlamentares de esquerda exaltaram a liderança de Chávez.

"Minha solidariedade ao povo venezuelano. Que todo o processo de eleição e transição seja marcado pelo respeito e paz, sem golpismo", disse a deputada federal Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) em seu perfil. Para o presidente da Embratur, Flávio Dino, Chávez "está com Deus e na história".

"Hugo Chávez entra para história como herói venezuelano e grande líder na América do Sul", afirmou o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE). "O povo, ao lado de Nicolas Maduro, assume a tarefa de continuar a construção socialista iniciada por Chávez", completou. "O mundo perdeu um revolucionário. A luta continua!", comentou o vereador de São Paulo Orlando Silva (PCdoB).

Pelo PT, uma das primeiras manifestações foi do senador Humberto Costa (PE). "A América do Sul, não só a Venezuela, acaba de perder um líder", disse o senador, destacando o esforço do venezuelano em promover o bem-estar social e a luta contra o "abismo de desigualdades" naquele país. "Hugo Chávez também contribuiu muito para a unidade e a independência de nosso continente", emendou.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetHugo ChávezInternetPolíticosRedes sociaisTwitterVenezuela

Mais de Brasil

Defesa de Collor reitera pedido por prisão domiciliar com atestado de Parkinson e transtorno bipolar

Gilmar Mendes retira pedido e julgamento de Collor segue no plenário virtual

Bolsonaro segue na UTI, 'sem febre ou alterações da pressão', diz boletim médico

Desaceleração no fim de 2024 faz Brasil cair seis posições em ranking global da produção industrial