Brasil

Prefeitura do Rio escolhe empresas de saúde para JMJ

Pelo preço total de R$ 7,4 milhões, as empresas terão de montar postos de atendimento e manter equipes médicas e ambulâncias em quatro áreas

Cerca de 300 pessoas acompanham a chegada dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude à Praça do Vidigal, no Morro do Vidigal, zona sul do Rio de Janeiro (Tania Rego/ABr)

Cerca de 300 pessoas acompanham a chegada dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude à Praça do Vidigal, no Morro do Vidigal, zona sul do Rio de Janeiro (Tania Rego/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2013 às 22h29.

Rio de Janeiro - A Prefeitura do Rio escolheu nesta segunda-feira as empresas que ficarão incumbidas de oferecer serviços de saúde aos fiéis durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Pelo preço total de R$ 7,4 milhões, as empresas terão de montar postos de atendimento e manter equipes médicas e ambulâncias em quatro áreas.

A Savior Medical Service Ltda. ficará responsável pelos eventos em Copacabana, na zona sul, onde a Jornada terá início, pelo evento na Glória, também na zona sul, e pelo trajeto que terá de ser percorrido a pé pelos fiéis rumo a Guaratiba, na zona oeste. A empresa Sistema de Emergência Médica Móvel (VIDA) será responsável pelo atendimento à saúde em Guaratiba, palco dos eventos finais da Jornada.

Lançada em 21 de junho pela prefeitura, a licitação foi contestada pelo Ministério Público. A instituição impetrou ação civil pública alegando que o evento é particular e por isso a responsabilidade de arcar com esses gastos é da entidade organizadora, o Instituto Jornada Mundial da Juventude. Na sexta-feira, 12, a Justiça atendeu ao Ministério Público e suspendeu a licitação, mas horas depois o Tribunal de Justiça decidiu autorizá-la.

Acompanhe tudo sobre:Rio de Janeirocidades-brasileirasMetrópoles globaisIgreja CatólicaSaúde no Brasil

Mais de Brasil

Brasil pode convencer outros países pelo exemplo ambiental, diz ministra da Ciência

CNH sem autoescola vai sair neste mês, diz ministro dos Transportes

PL Antifacção: Derrite muda parecer e governo tenta evitar derrota

Ministro das Cidades quer dinheiro de Brics e UE em fundo para municípios