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Protesto de centrais sindicais termina e Paulista é liberada

Terminou por volta das 12h o protesto organizado por movimentos sindicais em defesa de melhorias nas condições de trabalho


	Avenida Paulista, em São Paulo: durante 40 minutos, os manifestantes bloquearam duas faixas da avenida, no sentido Consolação
 (Manipulação de imagem sobre foto de Germano Lüders/EXAME.com)

Avenida Paulista, em São Paulo: durante 40 minutos, os manifestantes bloquearam duas faixas da avenida, no sentido Consolação (Manipulação de imagem sobre foto de Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 14h02.

São Paulo – Terminou por volta das 12h o protesto organizado por movimentos sindicais em defesa de melhorias nas condições de trabalho. Durante 40 minutos, os manifestantes bloquearam duas faixas da Avenida Paulista, no sentido Consolação. O ato, que começou na Praça Oswaldo Cruz, foi encerrado em frente ao prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), onde foi entregue uma carta com as reivindicações dos trabalhadores endereçada aos empresários do país.

A manifestação foi parte da Jornada Mundial pelo Trabalho Decente, que ocorre hoje (7) em várias partes do mundo. A pauta de reivindicações levantou questões como a falta de registro em carteira profissional, o reconhecimento das convenções coletivas, a redução das demissões imotivadas, a redução da jornada de trabalho, o fim da discriminação contra as mulheres e o combate ao trabalho escravo e infantil.

De acordo com Quintino Severo, secretário de Finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT), a passeata de hoje também é contra a terceirização. “Infelizmente, tramita no Congresso Nacional um projeto que amplia a precarização, amplia as más condições de trabalho no Brasil”, declarou.

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