Brasil

Relator da PEC dos Precatórios diz que governo está aberto a mudanças

Segundo Bezerra, há disponibilidade do governo em vincular o espaço fiscal a ser aberto com a PEC ao pagamento do Auxílio Brasil, a gastos previdenciários e a mínimos constitucionais para a educação e a saúde

Senador Fernando Bezerra, relator da PEC dos Precatórios no Senado (Moreira Mariz/Agência Senado/Flickr)

Senador Fernando Bezerra, relator da PEC dos Precatórios no Senado (Moreira Mariz/Agência Senado/Flickr)

R

Reuters

Publicado em 18 de novembro de 2021 às 16h44.

Última atualização em 18 de novembro de 2021 às 16h59.

O líder do governo no Senado e relator da PEC dos Precatórios na Casa, Fernando Bezerra (MDB-PE), afirmou nesta quinta-feira que o governo está aberto a modificar pontos da proposta e acolher sugestões de senadores de forma a agilizar sua aprovação.

Segundo Bezerra, há disponibilidade do governo em vincular o espaço fiscal a ser aberto com a PEC ao pagamento do Auxílio Brasil, a gastos previdenciários e a mínimos constitucionais para a educação e a saúde.

O senador também disse, em entrevista à GloboNews, que existe abertura para que o programa de transferência de renda seja permanente, e não transitório, e ainda que há disposição para a criação de uma comissão mista do Congresso que acompanhe o pagamento dos precatórios.

Segundo Bezerra, após a fase de debates prevista para o início da próxima semana, ele irá avaliar como apresentará seu parecer, e prometeu “valorizar” as sugestões dos demais senadores.

  • Juros, dólar, inflação, BC, Selic. Entenda todos os termos da economia e como eles afetam o seu bolso. Assine a EXAME 
Acompanhe tudo sobre:SenadoGoverno BolsonaroAuxílio BrasilPrecatórios

Mais de Brasil

7 de Setembro: milhares vão às ruas em atos a favor e contra o governo

Ato de 7/9 na Paulista reúne Tarcísio, Zema e Michelle - e tem críticas ao STF e defesa da anistia

Depois de anunciar novas medidas de segurança, BC notifica 2 novos ataques hacker

Em desfile do 7 de Setembro, Lula exalta programas de governo; ministros do STF não comparecem