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Restaurantes de cidades da Copa terão manual de higiene

Deverão participar da primeira fase do projeto 2.500 estabelecimentos, entre bares, restaurantes e lanchonetes


	Mesa de restaurante: proposta brasileira baseia-se em experiência em Los Angeles, Nova Iorque e Londres
 (Creative Commons/Flickr/starush)

Mesa de restaurante: proposta brasileira baseia-se em experiência em Los Angeles, Nova Iorque e Londres (Creative Commons/Flickr/starush)

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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 21h00.

Brasília - Vigilâncias Sanitárias das cidades que vão sediar os jogos da Copa do Mundo vão preparar um guia de restaurantes com base nos critérios de saúde e higiene. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira, 27, os quesitos que deverão ser observados para a classificação.

Na primeira fase, deverão participar do projeto 2.500 estabelecimentos, entre bares, restaurantes e lanchonetes. Eles participam voluntariamente da iniciativa. Em vez de estrelas, serão usadas letras para classificação. São três categorias. Os melhores classificados receberão A. Os intermediários entrarão na categoria B. Os lanternas do grupo receberão nota C.

A proposta brasileira baseia-se em experiência em Los Angeles, Nova Iorque e Londres. A Anvisa intensificou no último ano medidas para garantir a segurança no comércio de alimentos, mirando na Copa do Mundo. As ações vão desde novas regras até fiscalização das condições de estádios.

Em dezembro, conforme revelou o Estado, a Anvisa apresentou um relatório que identificou uma série de falhas na estrutura e oferta de serviços de alimentação nas arenas que abrigaram os jogos da Copa das Confederações. Fiscais encontraram acúmulo de lixo, alimentos mantidos de forma inadequada e ausência de itens estratégicos nas ambulâncias que ficam à disposição do público. Nem mesmo a área VIP escapou. Pratos eram mantidos sem refrigeração.

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