Brasil

Rio de Janeiro retoma aplicação da primeira dose contra covid-19

Recebem hoje a primeira dose mulheres de 34 anos, pela manhã, e, na parte da tarde, será a vez dos homens da mesma idade

O calendário termina no dia 10 de setembro com os meninos de 12 anos (Stephane Mahe/Reuters)

O calendário termina no dia 10 de setembro com os meninos de 12 anos (Stephane Mahe/Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 28 de julho de 2021 às 09h41.

A cidade do Rio de Janeiro retoma hoje (28) a aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19. Segundo a prefeitura, a suspensão, que começou na sexta-feira (23), ocorreu em razão da falta de estoques do imunizante.

Com o envio de novas remessas pelo Ministério da Saúde na última segunda-feira, a Secretaria Municipal de Saúde anunciou a retomada do calendário. Recebem hoje a primeira dose mulheres de 34 anos, pela manhã, e, na parte da tarde, será a vez dos homens da mesma idade. Amanhã, serão as mulheres de 33 anos, mais a repescagem para quem tem 34 anos ou mais, e, na sexta-feira, começam a ser imunizados os homens de 33 anos.

Mais vacinas

Está mantida a previsão para agosto de vacinação com escalonamento apenas por idade até o dia 18, quando serão imunizados jovens de 18 anos. Os adolescentes começam a receber a primeira dose no dia 23 de agosto, com as meninas de 17 anos, e no dia 24, os meninos dessa idade. O calendário termina no dia 10 de setembro com os meninos de 12 anos.

Até o momento, segundo o painel de vacinação da prefeitura, receberam as duas doses ou a dose única 23,7% da população total da cidade, com 1,6 milhão de pessoas. A primeira dose foi aplicada em 56,6% da população, com 3,7 milhões de pessoas imunizadas parcialmente.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusRio de JaneiroVacinas

Mais de Brasil

Corpo de Juliana Marins chega ao Rio seis dias após resgate na Indonésia

Câmara troca comando do Conselho de Ética, e aliado de Bolsonaro assume presidência

Meta mantém ativo post contra Gleisi sobre fraude no INSS mesmo 12 dias após decisão judicial

Líderes da Câmara criticam ação do governo no STF contra derrubada do IOF e veem como 'tiro no pé'