Brasil

"São cinco réveillons em uma semana", diz Paes

Prefeito do Rio de Janeiro disse que serão inevitáveis transtornos nos deslocamentos, mas que o esquema de transporte está melhorando ao longo da Jornada


	Paes reiterou que a JMJ é um sucesso. "Tem problemas sim, mas não é essa desgraça. Ainda tem muita gente chegando. O papa papou o Rio", disse
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Paes reiterou que a JMJ é um sucesso. "Tem problemas sim, mas não é essa desgraça. Ainda tem muita gente chegando. O papa papou o Rio", disse (Ueslei Marcelino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2013 às 12h41.

Rio de Janeiro - O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), acredita que o público que vai à praia de Copacabana hoje e amanhã para ver o papa Francisco baterá todos os recordes da história dos réveillons na cidade. "Acho que serão 2,5 milhões ou 3 milhões de pessoas. O Rio de Janeiro inteiro vai para Copacabana ou para o roteiro do papa para se despedir. Estou vendo gente que não é católico querendo ver o papa", disse Paes depois de monitorar imagens da cidade no Centro de Operações Rio (COR).

Ele disse que serão inevitáveis transtornos nos deslocamentos, mas afirmou que o esquema de transporte está melhorando ao longo da Jornada Mundial da Juventude. "São cinco réveillons em uma semana. Vai ter sempre algum grau de tumulto, mas está cada dia mais organizado".

O prefeito revelou que a produção de lixo dos peregrinos foi de apenas 47 toneladas em quatro dias, quando apenas na noite do ano novo os garis retiram 300 toneladas de lixo. Paes reiterou que a JMJ é um sucesso. "Tem problemas sim, mas não é essa desgraça. Ainda tem muita gente chegando. O papa papou o Rio."

Acompanhe tudo sobre:Rio de Janeirocidades-brasileirasMetrópoles globaisPapasPapa FranciscoJornada Mundial da Juventude

Mais de Brasil

Lei Antifacção: 5 pontos do projeto de Lula contra o crime organizado

Lula inaugura obras em aeroporto e porto de Belém para a COP 30

Novas regras do saque-aniversário do FTGS começam hoje; veja o que muda

Cidades menores vão precisar do governo para universalizar saneamento