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São Paulo começa a fazer testes rápidos para detectar dengue

O exame ficará disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da capital paulista até a primeira quinzena de março, período do pico de transmissão da doença


	Dengue: a vantagem da técnica é a identificação da doença ainda na fase inicial da transmissão
 (James Gathany/Wikimedia Commons)

Dengue: a vantagem da técnica é a identificação da doença ainda na fase inicial da transmissão (James Gathany/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 09h21.

A rede pública municipal de saúde começa hoje (18) a fazer testes rápidos – os resultados ficam prontos em 20 minutos – para a detecção de quatro sorotipos de dengue.

O exame ficará disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da capital paulista até a primeira quinzena de março, período do pico de transmissão da doença.

A vantagem da técnica é a identificação da doença ainda na fase inicial da transmissão. Antes, o resultado do teste só ficava pronto em uma semana.

O paciente terá o sangue coletado como num exame de sangue tradicional, não sendo necessário ficar em jejum. O teste poder ser feito por pessoas de todas as idades e não há contraindicação.

Para confirmar o diagnóstico, o paciente pode ter de passar pelos exames Elisa IGM e NS1, também disponíveis da rede pública, mas que demoram uma semana para ficar prontos.

Planos de saúde A partir deste mês, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que os planos de saúde passem também a cobrir os testes rápidos para detectar dengue e febre chikungunya.

É possível obter ainda um diagnóstico presumido do vírus Zika.

Segundo a ANS, o exame para detecção da dengue tem cobertura obrigatória.

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