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Tarcísio é aprovado por 51% e reprovado por 18,9% em SP, diz pesquisa Futura

O levantamento aponta que 28,8% dos entrevistados consideram o trabalho regular e 1,2% não souberam ou não quiseram opinar sobre a gestão do governador paulista

Governo Tarcísio: gestão tem avaliação positiva acima de 50% (Pablo Jacob/Governo do Estado de SP/Flickr)

Governo Tarcísio: gestão tem avaliação positiva acima de 50% (Pablo Jacob/Governo do Estado de SP/Flickr)

André Martins
André Martins

Repórter de Brasil e Economia

Publicado em 16 de junho de 2025 às 10h44.

Última atualização em 16 de junho de 2025 às 10h45.

O trabalho do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) é considerado como ótimo ou bom por 51% dos eleitores de São Paulo e reprovado por 18,9%, segundo pesquisa do instituto Futura Inteligência divulgada segunda-feira, 16.

O levantamento aponta que 28,8% dos entrevistados consideram o trabalho regular e 1,2% não souberam ou não quiseram opinar sobre a gestão do governador paulista.

Na comparação com a pesquisa divulgada em março, a avaliação positiva teve uma oscilação de 2,8 pontos percentuais, enquanto a negativa teve uma variação negativa de 1,8 ponto percentual.

Essa é a terceira pesquisa que mede a popularidade do governador paulista. Em dezembro, Tarcísio tinha um percentual de ótimo ou bom de 52,9%, maior patamar da série histórica.

Em relação a aprovação, 67,5% dizem que validam a gestão de Tarcísio e 28% desaprovam. Apenas 4,5% não opinaram.

A pesquisa Futura Inteligência entrevistou 1.000 eleitores do estado de São Paulo com 16 ou mais anos entre os dias 24 e 27 de maio. A abordagem utilizado foi a CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

No estado, maior preocupação é com saúde

A pesquisa mostra que em São Paulo as principais preocupações da população são a saúde, com 36,5% das menções, seguida pela educação, com 20%. A segurança também se destaca, com 14,8%. A inflação, que afeta diretamente o poder de compra dos paulistas, aparece com 10,5%, enquanto o desemprego recebe 9,1% das intenções. Outros temas, como agricultura e rodovias, são mencionados por uma parcela menor da população, 4,4% e 1,5%, respectivamente.

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