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TSE cria grupo para monitorar "fake news"

O colegiado terá como atribuição também propor ações e metas voltadas para o aperfeiçoamento das normas sobre o assunto

Eleições: o conselho é formado por 10 integrantes (José Cruz/Agência Brasil)

Eleições: o conselho é formado por 10 integrantes (José Cruz/Agência Brasil)

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Reuters

Publicado em 11 de dezembro de 2017 às 17h13.

Última atualização em 9 de fevereiro de 2018 às 12h21.

Brasília - O presidente do Tribunal Superior Eleitora (TSE), ministro Gilmar Mendes, criou um grupo para desenvolver pesquisas e estudos sobre as regras eleitorais e a influência da internet nas eleições, de olho principalmente no risco da divulgação de "fake news" e disseminação dessas informações falsas com o uso de robôs.

O colegiado, intitulado Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, terá como atribuição também propor ações e metas voltadas para o aperfeiçoamento das normas sobre o assunto e ainda opinar sobre as reportagens que lhe sejam submetidas pela Presidência do TSE.

O conselho é formado por 10 integrantes, com representantes do tribunal, dos Ministério da Justiça e da Ciência e Tecnologia, do Exército Brasileiro, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), entre outras entidades.

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