Brasil

Vias da zona sul de SP têm novo limite de 60 km/h

Mudança faz parte de um pacote de padronização de velocidades que vem sendo adotado pela CET

Alteração será na Avenida Washington Luis, entre as avenidas dos Bandeirantes e Vieira de Moraes, que sofre redução do limite de velocidade de 70 km/h para 60 km/h (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)

Alteração será na Avenida Washington Luis, entre as avenidas dos Bandeirantes e Vieira de Moraes, que sofre redução do limite de velocidade de 70 km/h para 60 km/h (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2011 às 08h59.

São Paulo - A partir de hoje, a velocidade máxima permitida nas avenidas Washington Luis, Interlagos e Senador Teotônio Vilela, na zona sul de São Paulo, será de 60 km/h. A medida faz parte de um pacote de padronização de velocidades que vem sendo adotado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A partir de hoje também, os radares vão multar os veículos que desrespeitarem o novo limite. Estão sendo implantadas 270 placas de regulamentação de velocidade e advertência e faixas informativas para alertar os motoristas.

A alteração acontece especialmente no trecho de um quilômetro da Washington Luis, entre as avenidas dos Bandeirantes e Vieira de Moraes, que sofre redução do limite de velocidade de 70 km/h para 60 km/h. As avenidas Washington Luis, Interlagos e Senador Teotônio Vilela, com 22 quilômetros de extensão, fazem parte do trecho sul do Corredor Norte-Sul, que já teve a velocidade padronizada em 60 km/h. Essa mudança tem como objetivo proporcionar maior segurança aos motoristas, segundo a CET.

Acompanhe tudo sobre:América Latinacidades-brasileirasDados de BrasilMetrópoles globaisSão Paulo capitalSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Brasil

Metrô de SP: TCE cobra explicações da ViaMobilidade após morte de homem na Linha 5-Lilás

Em decisão inédita, STJ autoriza registro de gênero 'neutro' em documento de identificação

Aprovação de mais vagas na Câmara: plenário tem 376 cadeiras, e 155 parlamentares ficariam em pé