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Após migrar 10 unidades para o mercado livre de energia, empresa de alimentos economiza R$ 1 mi 

Dez unidades da Santa Izabel Alimentos migraram para o mercado livre, reduzindo custos e reforçando o compromisso com a sustentabilidade por meio do acesso à energia renovável.

A parceria com a Echoenergia também permitiu avanço na sustentabilidade (Zhongguo/Getty Images)

A parceria com a Echoenergia também permitiu avanço na sustentabilidade (Zhongguo/Getty Images)

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Publicado em 14 de março de 2025 às 10h00.

Com um ano da regulamentação do mercado livre de energia, oficializada pela lei Lei nº 10.848, empresas brasileiras já observam os resultados desejados. 

No caso da Santa Izabel Alimentos, dona da marca e da rede de fast food Frango Americano, a economia é de R$ 1 milhão por ano.

A parceria com a Echoenergia, fornecedora baseada em fontes sustentáveis, permitiu migrar unidades no Pará e no Maranhão para o mercado livre de energia.

São dez as unidades alimentadas pelos campos eólicos e solares da Echoenergia. O acordo prevê ainda a migração de mais cinco unidades para o mercado livre nos próximos anos.

“A parceria entre a Echoenergia e a Santa Izabel Alimentos reforça como o mercado livre de energia pode ser um aliado estratégico para empresas que buscam reduzir custos operacionais”, afirma o diretor de Vendas da Echoenergia, Hélio Rafael.

Além da economia, o que mais as empresas ganham?

Ainda utilizando a Santa Izabel Alimentos como exemplo, a procura por um fornecedor baseado em fontes renováveis avança a agenda ESG da empresa. 

De acordo com o Rafael, o contrato de cinco anos firmado entre as empresas assegura uma maior estabilidade nos custos de energia e possibilita um planejamento mais eficiente e sustentável para a rede varejista. 

“Ao optar por energia renovável, a rede não apenas melhora sua competitividade financeira, mas também contribui para a redução de impactos ambientais, alinhando-se às demandas de um mercado cada vez mais consciente”, diz.

Além da economia gerada pelo fornecimento de energia renovável até 2028, mais de 24 quilos de dióxido de carbono (CO2) deixarão de ser emitidos por ano ao meio ambiente. 

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