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Gestão Sustentável: vozes femininas na sustentabilidade corporativa

Nove mulheres que são exemplo na gestão ESG

 (Charday Penn/Getty Images)

(Charday Penn/Getty Images)

Danilo Maeda
Danilo Maeda

Diretor-geral da Beon - Colunista Bússola

Publicado em 10 de março de 2025 às 15h00.

Por Danilo Maeda*

Visibilidade e protagonismo são ferramentas relevantes no combate às desigualdades. Obviamente, devem ser aplicadas cotidianamente - o que esta coluna tenta fazer em relação a diferentes grupos minorizados.  De qualquer forma,  esta semana o espaço fica inteiramente dedicado a indicar mulheres latinas que se dedicam a produzir conteúdo de ponta sobre gestão ESG e sustentabilidade corporativa.

  • Beatriz Luz – Fundadora da Exchange 4 Change Brasil, concentra-se em economia circular, ajudando empresas a repensarem cadeias produtivas para reduzir resíduos e repor recursos na natureza. 
  • Carla Crippa – Atua como vice-presidente de Relações Corporativas e Sustentabilidade na Ambev, liderando programas voltados à redução de consumo de água e energia
  • Denise Hills – Executiva com carreira ligada ao setor financeiro, já liderou áreas de Sustentabilidade em grandes bancos e empresas.
  • Marina Grossi – À frente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), atua para aproximar empresas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e fomentar discussões sobre inovação, economia de baixo carbono e políticas públicas que estimulem investimentos verdes.
  • Malu Nunes – Diretora executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, concentra sua atuação no fomento à conservação da biodiversidade e no incentivo à pesquisa aplicada.
  • Neivia Justa – Executiva da área de comunicação com passagem por grandes empresas, pioneira na agenda da visibilidade e representatividade em posições de liderança.
  • Rachel Biderman – Com trajetória no World Resources Institute (WRI) Brasil, produz pesquisas e artigos que articulam conservação ambiental, políticas públicas e desenvolvimento econômico.
  • Sonia Consiglio – Pioneira dos ODS pela ONU, tem trajetória relevante no desenvolvimento das práticas de sustentabilidade no Brasil e atualmente é conselheira em diversas empresas.
  • Tânia Cosentino – Gerente geral da Microsoft na América latina, com passagem anterior pela Schneider Electric.

Há muitos outros nomes relevantes que deixei escapar pela memória. Mas a conversa não precisa parar por aqui. A perspectiva de quem teve sua voz silenciada por gerações deve ser valorizada e reconhecida como fundamental para a construção de um futuro sustentável.

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