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O PIB, o auxílio e a política

Coluna de Alon Feuerwerker analisa o efeito dos novos números da atividade econômica e das eleições municipais no ambiente político

Economia brasileira (FG Trade/Getty Images)

Economia brasileira (FG Trade/Getty Images)

Mariana Martucci

Mariana Martucci

Publicado em 13 de novembro de 2020 às 17h48.

Última atualização em 13 de novembro de 2020 às 17h54.

E a prévia do crescimento do produto interno bruto (PIB) no terceiro trimestre veio melhor do que as previsões (leia). Boa notícia para o governo. Dependendo de como estiver a recuperação em janeiro, o tranco político do fim do auxílio emergencial será mais ou menos sentido.

O ministro da Fazenda até admitiu a continuidade do auxílio, num desembolso governamental menor, se houver mesmo uma segunda onda de covid-19. Mas o presidente da República reagiu hoje negando a ameaça de repique do novo coronavírus. Vamos, como sempre, aguardar pelos fatos.

Domingo tem eleição nos municípios. Dependendo do desempenho, no primeiro e no segundo turno, dos candidatos apoiados pelo Planalto, o ambiente político irá variar para mais ou menos turbulento.

Não que os novos prefeitos tenham musculatura para brigar com Brasília. Mas a oposição, nas suas diversas cores, pode se animar. As pesquisas dão alguma indicação do que vai acontecer. Mas a esta altura já deveria ser sabido que as pesquisas são úteis, mas bom mesmo é aguardar o resultado da urna.

*Analista político da FSB Comunicação

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