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Stark se torna primeiro Investment Banking Digital do Brasil

Empresa passa a oferecer aos negócios de médio porte soluções de crédito e financiamento até então exclusivas para grandes companhias

Com rebranding, empresa busca ser autêntica com relação a valores (Carla Nichiata/Getty Images)

Com rebranding, empresa busca ser autêntica com relação a valores (Carla Nichiata/Getty Images)

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Publicado em 31 de outubro de 2021 às 19h30.

Última atualização em 1 de novembro de 2021 às 06h10.

A Stark, reconhecida como a primeira M&ATech do Brasil ao apostar em tecnologia para transformar os processos de fusões e aquisições (ou M&A, na sigla em inglês), acaba de passar por mudanças e agora se posiciona como o primeiro Investment Banking Digital do Brasil.

Nesta nova fase, com a inclusão de novos produtos em seu portfólio, a startup irá levar às empresas de médio porte soluções que até então estavam limitadas ao universo das grandes companhias. Além disso, também vai promover educação sobre M&A, Fundraising, Crédito e oferecer uma ampla rede de canais aos seus usuários.

“Depois de entrevistas com todas as nossas personas, discussões estratégicas do futuro da empresa e alinhamento de gostos visuais, chegamos ao resultado que temos hoje: somos o primeiro Investment Banking Digital do Brasil", diz João Vitor Carminatti, CEO da Stark.

"Usamos tecnologia de ponta para oferecer soluções de captação de recursos e de fusões e aquisições adaptadas para médias empresas e startups. Isso envolve tornar acessível soluções antes destinadas somente a grandes empresas como debêntures, CRI’s (certificado de recebíveis mobiliários), CRA’s (certificado de recebíveis agrícolas), sale lease back (contrato de venda e arrendamento) e venture debt (dívida de risco ou empréstimo de risco)”, completa o CEO.

Fundada em 2016 por Carminatti e o advogado empresarial Rodrigo Ruiz, a Stark nasceu com a missão de promover M&As dentro do segmento Middle Market (empresas de médio porte), conectando empresas e startups a investidores, com custos mais acessíveis e de forma muito mais rápida, transparente e moderna.

“Quebrar paradigmas e ousar fazer algo diferente, dentro de um mercado tradicional e analógico não é fácil. Vimos que havia um desconhecimento grande por parte dos empresários sobre a possibilidade de captação de investimento, seja através de dívida ou venda de participação societária. Nossa missão é ser o melhor hub de opções para o empresário de médio porte. Ou seja, ele precisa falar apenas com a Stark e nós falamos com todo o mercado e, em tempo real, voltamos com as melhores opções para ele, de acordo com sua necessidade e perfil da empresa. Nossa rede de mais de 200 agentes de negócios, que já oferecia soluções de M&A e Fundraising, poderá agora contar com as melhores soluções de crédito do mercado de capitais via nossa plataforma”, afirma Carminatti.

Investimentos em marketing

Para fortalecer seu novo posicionamento de marca, a Stark contratou a empresa Brand Gym, especialista em ações de branding para startups em alto crescimento. A campanha desenvolvida para esta nova fase envolve mudanças no tom de voz, incluindo transformações nos formatos e frequência de postagens nas redes sociais, além de realizações de lives para destacar as mudanças.

“Nosso objetivo com o rebranding é sermos autênticos com relação a nossos valores e como enxergamos o mercado. O empresário do middle market não precisa ficar refém dos bancos de varejo para tomar crédito caro e com prazos curtos, nem tão pouco deixar caminhões de dinheiro com uma boutique de M&A da Faria Lima, para ao final de um ano não fazer sequer uma reunião com um potencial investidor para sua empresa. Esperamos nos comunicar melhor com o nosso público, mostrar a nossa evolução como empresa e como marca. Queremos democratizar o Investment Banking e torná-lo acessível às médias empresas por meio de tecnologia, educação e atendimento humanizado na ponta”, diz o CEO.

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