São Paulo - Generalizações sobre a geração Y são sempre problemáticas. Um dos fatores que proíbem qualquer estereótipo são as variações geográficas, por exemplo. Para começar a falar de diferenças: de todos os jovens da América Latina, o brasileiro é o que menos acredita que as empresas deveriam contribuir mais para a sociedade. Comparado aos vizinhos, ele é também o que mais confia que terá um padrão de vida melhor do que o de seus pais. Os dados constam de um relatório da consultoria Universum sobre expectativas ligadas à carreira da geração Y em todo o mundo. Entre maio e agosto de 2014, foram ouvidos 3.851 jovens na América Latina, dos quais 1.036 eram brasileiros. A idade dos entrevistados varia entre 18 e 30 anos. Clique nas imagens para ver alguns números extraídos do estudo.
Em artigo, Manuel Muñiz, reitor internacional da IE University e presidente do Conselho da IE New York College, argumenta que é hora de as multinacionais criarem estruturas internas específicas para monitorar riscos geopolíticos
A campanha climática da E.ON Italia, uma empresa de energia italiana, ilustra como lidar com problemas sociais sem sacrificar os resultados financeiros.