Focar apenas em habilidades técnicas e negligenciar a formação de lideranças que saibam trabalhar com IA e de equipes com capacidade de colaboração e resolução de problemas complexos cria uma cultura que a IA não pode replicar (Getty Images). (Getty Images)
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Publicado em 24 de outubro de 2025 às 17h44.
Saber usar a inteligência emocional virou requisito para liderar. Ela impacta confiança, colaboração e a forma como decisões são tomadas. Mais do que ter boas ideias, líderes eficazes entendem, gerenciam e respondem às próprias emoções e às dos outros.
O melhor é que a inteligência emocional pode ser desenvolvida com prática, ou seja, não é um dom nato. As informações foram retiradas do site ESCP Business School.
Líderes com alta inteligência emocional tomam decisões melhores em contextos complexos porque entendem não só os fatos, mas também as pessoas envolvidas.
Eles mantêm a calma sob estresse, escutam com atenção e mobilizam equipes para objetivos comuns, o que aumenta colaboração e adaptabilidade.
Transparência, escuta ativa e abertura ao feedback criam segurança psicológica, ambiente que favorece inovação e resiliência. Em momentos de mudança, a presença estável do líder com inteligência emocional ajuda a reduzir conflitos e priorizar o que importa.
Líderes que reconhecem esforço, mostram empatia e ajustam o estilo a diferentes perfis elevam satisfação, retenção e performance.
Sem inteligência emocional, crescem desengajamento, ruídos e rotatividade de funcionários. Sinais de alerta incluem evitar conversas difíceis, ignorar burnout do time e aplicar um estilo único a todos. Mesmo com técnica forte, o impacto de liderança fica limitado.
Fazer uma pausa antes de reagir, dar nome às emoções e observar linguagem corporal ajudam a melhorar autogestão e leitura do contexto.
Praticar escuta ativa, pedir feedback com regularidade e reservar tempo para reflexão revelam padrões e pontos cegos, guiando ajustes de comportamento.
Avaliações de inteligência emocional, mindfulness, coaching e leituras de referência fortalecem foco, regulação emocional e eficácia interpessoal.
Além do currículo, recrutadores observam colaboração, resposta a pressão e abertura a feedback. Em projetos e nos primeiros cargos, quem tem inteligência emocional costuma emergir como liderança informal, gerindo tensões e transformando feedback em avanço, base para oportunidades futuras.
Transformar a forma de liderar não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para quem busca crescer na carreira.
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