(Reprodução/LinkedIn)
Estagiária de jornalismo
Publicado em 18 de novembro de 2025 às 14h03.
Sammi Ekmark, aos 29 anos, personifica a reinvenção no empreendedorismo. Após dedicar uma década ao tênis, alcançando o Top 50 individual nos EUA na Divisão I da NCAA, uma ruptura do ligamento cruzado anterior (ACL) forçou-a a reconsiderar sua jornada.
Hoje, sua startup, a Ink’d Greetings, co-fundada com o marido em 2023, fatura mais de US$ 25.000 por mês, provando que as lições da quadra são a base do sucesso nos negócios.
Ekmark, que foi invicta (92-0) no ensino médio e jogava duas horas e meia por dia, perseguia o sonho profissional. Porém, a grave lesão no joelho, frequentemente vista como um "fim de carreira" no esporte, proporcionando o tempo necessário para desenvolver um novo interesse, o empreendedorismo, despertado em uma aula na Arizona State University (ASU). As informações foram retiradas de CNBC Make It.
Apesar da dificuldade de transição, Ekmark acredita que o mindset do atleta é o mais propício para o sucesso nos negócios. “I think the best entrepreneurs are going to be people who were former athletes,” ela argumenta.
As qualidades cultivadas no esporte — disciplina, resiliência, foco implacável e capacidade de se recuperar de falhas — são exatamente as que impulsionam um empreendimento. A lesão, que parecia um revés, acabou abrindo um caminho mais lucrativo e sustentável.
O cenário para atletas universitários está mudando. O acordo judicial House v. NCAA, aprovado em 2024, encerrou a era do amadorismo, permitindo que atletas recebam compensação pelo seu Nome, Imagem e Semelhança (NIL).
Essa mudança histórica oferece uma rota de escape e preparação. "O NIL criou a oportunidade para os atletas realmente se prepararem para o sucesso na vida após o esporte," afirma Fitzgerald.
Ekmark concorda, defendendo que o empreendedorismo deve ser instilado nos atletas mais cedo: "Eu acho que precisamos começar a dar aos atletas outra rota... e eu acho que o empreendedorismo é provavelmente a melhor rota".
O exemplo de Ekmark, ao transformar a disciplina do tênis em um negócio de US$ 25.000 por mês, serve de inspiração e modelo para a nova geração de atletas-empreendedores.
Ao analisar o que diferencia os CEOs que realmente geram valor, o estudo da McKinsey deixa um recado claro para qualquer profissional de finanças corporativas: disciplina intelectual, capacidade de aprender rápido e domínio técnico são hoje vantagens competitivas decisivas. E essas competências não surgem por acaso — são construídas.
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