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CEO da Amazon Web Services revela a habilidade que vai definir quem prospera na era da IA

Matt Garman, afirma que o sucesso na era da inteligência artificial não dependerá de dominar algoritmos, mas de cultivar habilidades e competências humanas que nenhuma máquina é capaz de substituir

Matt Garman, CEO da Amazon Web Services

Matt Garman, CEO da Amazon Web Services

Publicado em 4 de novembro de 2025 às 10h45.

Última atualização em 4 de novembro de 2025 às 11h11.

Em meio à corrida pela inteligência artificial, o CEO da Amazon Web Services, Matt Garman, faz um alerta: o futuro não será dominado apenas por quem entende de tecnologia, mas por quem desenvolve pensamento crítico. As informações foram retiradas da CNBC Make It.

Durante o programa “Closing Bell Overtime”, Garman contou que esse foi o principal conselho que deu ao próprio filho, prestes a ingressar na faculdade.

“Parte de ir para a faculdade é desenvolver o pensamento crítico”, disse. “É menos sobre o aprendizado de habilidades específicas e mais sobre como você se torna um pensador crítico. Em muitos aspectos, essa será a habilidade mais importante daqui para frente.”

Para o CEO, à medida que a inteligência artificial se integra a todos os setores, o verdadeiro diferencial estará na mente humana, na capacidade de questionar, criar e conectar ideias.

Garman acredita que a aptidão de aprender continuamente e se adaptar será tão relevante quanto qualquer competência técnica.

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Essa percepção já se confirma no mercado: enquanto algoritmos assumem tarefas repetitivas, cresce a busca por profissionais capazes de avaliar contextos complexos e tomar decisões com discernimento.

Pesquisas apontam que a IA pode reproduzir padrões, mas ainda não compreende nuances humanas, algo essencial em processos criativos e estratégicos.

O próprio Sam Altman, CEO da OpenAI, reforçou esse ponto ao afirmar que o pensamento crítico é “a habilidade mais valiosa do futuro”. “A IA pode gerar boas ideias, mas ainda é preciso um humano para dizer: ‘é isso que as pessoas realmente querem’”, disse.

Além disso, Garman destacou outras competências decisivas na era digital: adaptabilidade e comunicação.

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Um relatório recente do LinkedIn reforça essa tendência: recrutadores estão priorizando candidatos capazes de se adaptar rapidamente às mudanças. Mesmo com o avanço da IA em tarefas administrativas, o contato humano continua indispensável.

Em síntese, o diferencial competitivo do futuro não está apenas em saber usar ferramentas de IA, mas em entender o que fazer com elas.

O pensamento crítico seguirá essencial, mas quem aprender a compreender a lógica e o potencial da inteligência artificial estará um passo à frente.

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