Steve Magami, Fruitist (Fonte: LinkedIn | Reprodução)
Redatora
Publicado em 22 de maio de 2025 às 14h17.
Última atualização em 22 de maio de 2025 às 14h18.
Steve Magami tinha uma missão clara: acabar com o jogo de sorte ou azar que os consumidores enfrentam ao comprar frutas vermelhas nos Estados Unidos.
A insatisfação recorrente com a baixa consistência no sabor desses produtos nos supermercados foi o que ele precisava para fundar, ao lado de Thomas Snyder, a Fruitist — uma marca que ultrapassou US$ 1 bilhão em vendas totais. As informações foram retiradas da Entrepreneur.
A Fruitist já levantou US$ 693 milhões em capital próprio e dívida. Entre os investidores está o bilionário Ray Dalio, fundador da Bridgewater Associates.
Hoje, segundo Magami, a empresa precisa afastar interessados.
Em um cenário onde as empresas disruptivas são frequentemente associadas à tecnologia digital, a Fruitist mostra que inovação também é possível em setores analógicos.
O investimento total já supera os US$ 600 milhões e foi destinado à implementação de operações agrícolas de alta tecnologia em sete países, além dos EUA: Peru, México, Chile, Marrocos, Egito, China e Índia.
O diferencial está na precisão das operações e no uso intenso de dados. Cada detalhe é medido, cada variável controlada.
O objetivo? Garantir uma experiência de consumo superior, sempre.
“Estamos aumentando o tráfego de clientes, [e] eles estão lucrando mais por centímetro quadrado de prateleira. Praticamente não há perdas conosco”, afirmou Magami.
Dominar os fundamentos da saúde financeira deixou de ser tarefa exclusiva de contadores ou CFOs. Empreendedores de qualquer porte e setor precisam ter controle total sobre os números do negócio — e isso exige desenvolver hábitos como os apresentados.
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