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De limpar estábulos a vender sua empresa por US$ 1,15 bi à Amazon — esse empresário revela o segredo

A história de Jamie Siminoff expõe o custo real por trás de um negócio bilionário — e o que líderes financeiros podem aprender

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 17 de novembro de 2025 às 15h50.

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Jamie Siminoff ficou mundialmente conhecido como o empreendedor que saiu do Shark Tank sem investimento e anos depois vendeu a Ring para a Amazon por US$ 1,15 bilhão.

Mas, para ele, a narrativa romântica do acaso não existe. O que construiu a empresa foi algo mais duro, suas jornadas exaustivas, noites sem dormir e uma obsessão quase ininterrupta por fazer o negócio sobreviver.

Siminoff afirma, sem rodeios, que “equilíbrio entre vida pessoal e profissional” é uma ideia bonita, mas pouco realista para quem está construindo algo do zero.

No auge da operação, chegou a viajar quase 200 dias em apenas 10 meses, trocando fusos e acumulando reuniões. Mesmo assim, buscava algum respiro levando o filho em viagens de trabalho, numa tentativa de não se desconectar totalmente da família. . As informações foram retiradas da Fortune.

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A origem da ‘labuta’ que moldou um fundador

Antes da Ring, Siminoff já vivia no modo “resolver problemas”.

Na infância, em Nova Jersey, encarava qualquer trabalho extra por dinheiro: pintou casas, carregou malas em hotéis e até limpou estábulos a caminho da escola. Aprendeu cedo que esforço consistente vale mais do que glamour.

Na faculdade, transformou esse impulso em negócios: cobrava US$ 10 por hora por serviços variados e, quando o trabalho era pesado, contratava alunos do ensino médio por US$ 8, ficando com a diferença.

Uma lógica simples, mas que revela uma mentalidade típica de fundadores que prosperam: eficiência, margem e foco em problemas reais do cliente.

Foi assim que nasceu a Doorbot, em 2012, a empresa que, mais tarde rebatizada como Ring, se tornaria um dos maiores cases de consumo inteligente dos EUA.

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A armadilha da narrativa fácil

Mesmo já avaliada em mais de US$ 1 bilhão, a Ring enfrentou crises internas, quase quebras e momentos em que tudo ameaçava desmoronar.

Para Siminoff, o que sustentou o ritmo não foi ambição financeira, mas propósito.

“Se você acredita que está fazendo algo que realmente ajuda a sociedade, é mais fácil acordar às 6h. Mesmo se falhar, você tentou fazer algo que importa”, disse.

O que profissionais de finanças podem fazer para avançar mais rápido

Ao analisar o que diferencia os CEOs que realmente geram valor, o estudo da McKinsey deixa um recado claro para qualquer profissional de finanças corporativas: disciplina intelectual, capacidade de aprender rápido e domínio técnico são hoje vantagens competitivas decisivas. E essas competências não surgem por acaso — são construídas.

Foi de olho nisso que EXAME e Saint Paul decidiram liberar (com exclusividade e por tempo limitado) mais uma edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas.

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